sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Olá pessoal, tudo bem?
Eu e a Alex Sandra pesquisamos no portal do professor, na aréa de CURSOS E MATERIAIS e veja o que encontramos;
Primeiramente na aba CURSOS encontrei os seguintes cursos:

quarta-feira, 16 de julho de 2014

http://www.mensagenscomamor.com/images/interna/new_p/frases_de_bem_querer.jpg


                               http://www.pucsp.br/fecultura/textos/amor_humano/afetividade.html

Ao pesquisar para um encontro da catequese, encontrei esta pagina, achei tão útil que resolvi compartilhar!

 

Afetividade e sexualidade para o adolescente

 Sílvia Regina Brandão

 Palestra proferida no seminário "A família e a educação da afetividade e da sexualidade", promovido pela Pastoral Familiar de São Paulo, pelo Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família e pelo Núcleo Fé e Cultura da PUC/SP em 4 e 5 de junho de 2004.

 O ponto de partida para falarmos de educação da afetividade e da sexualidade é o conceito de pessoa, considerada em todas as suas dimensões: corpórea, psíquica e espiritual. A sexualidade compreende o ser humano em sua totalidade; a pessoa não pode exprime-se senão enquanto homem ou enquanto mulher. A masculinidade e a feminilidade são características inscritas na pessoa desde sua concepção. As características genéticas que estão na célula do zigoto e, depois, em todas as outras células são uma realidade sexuada; o ser humano, ao nascer, já possui suas características físicas próprias de homem ou mulher, e o desenvolvimento da personalidade deriva daí. Assim, a sexualidade está intimamente ligada — seja na sua origem, seja na sua expressão ou finalidade — a todas as dimensões do ser da pessoa.
Victor Frankl nos ajuda a identificar três atitudes ou posturas que a pessoa pode assumir diante da vivência da afetividade e da sexualidade, que expressam diferentes níveis de amadurecimento pessoal.
A atitude mais primária seria a que ele chama de atitude sexual. Essa atitude dirige-se ao corpo da outra pessoa, atraída por sua aparência física. Baseia-se na atração instintiva por uma outra pessoa: o envolvimento com ela se dá pelo desejo e excitação sexual.

A atitude do amor é a forma mais elevada possível do enamoramento, pois ela se dá quando nos dirigimos ao nível mais profundo da outra pessoa: quando prestamos atenção no que ela é enquanto pessoa, quando entramos em relação com o que ela tem de único e irrepetível. Quem vive a atitude do amor tem consciência de que ama o outro por aquilo que ele é, não apenas porque tem um corpo atraente ou por possuir determinada característica que apaixone, mas ama-o pelo que ele é em si mesmo. Quem ama é capaz de ver, através da “roupa” da aparência física e psíquica, a própria pessoa, para pôr os olhos nela própria: não se limita a amar o que quer que seja “no” ser amado, mas ama-o por si mesmo, pelo que ele “é”, não pelo que ele “tem”. Quem ama fica feliz pelo simples fato do amado existir. A atitude do amor, portanto, envolve as dimensões corpórea, psíquica e, particularmente, a dimensão espiritual.
Esses autores afirmam que para atingirmos o pleno desenvolvimento da afetividade e sexualidade é preciso chegar à atitude do amor, isto é, à relação de encontro entre duas pessoas que as põe em condições de descobrir e acolher o outro, possibilitando enriquecimento mútuo. O amadurecimento sexual se dá, então, quando se progride no sentido de integrar as tendências sexuais instintivas às dimensões psicológica e espiritual. Esse amadurecimento não é apenas algo aconselhável ou indicado pelos especialistas, mas é uma exigência da pessoa, da sua natureza ou da sua ontologia, que apontam para essa unidade da pessoa, de tal forma que, se ela não for alcançada, o homem não se realiza. O desejo de bem, de felicidade, de beleza, de amor que cada um de nós carrega dentro de si não será satisfeito se excluirmos determinados aspectos, se vivemos esse desejo pela “metade”.
Esse é um desafio para nós, pais, educadores, padres: como ajudar os adolescentes e jovens de hoje a descobrirem a experiência do amor como caminho de realização pessoal, isto é, como forma mais verdadeira e correspondente de realizar-se em sua afetividade e sexualidade?

Leia mais em:  http://www.pucsp.br/fecultura/textos/amor_humano/afetividade.html.
Pesquisado em 16/07/2014.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

USO DAS TICS NA EDUCAÇÃO



 




   Informação utilitária é aquela utilizada para suprir necessidades básicas de indivíduos ou grupos. Caracteriza-se por responder questões relacionadas à alimentação, habitação, vestuário, saúde, educação etc. A informação contextual é aquela requisitada por indivíduos ou grupos que buscam esse tipo de informação como garantia de permanência para os diversos contextos dos quais participam profissional, comunidade etc. Se pararmos para pensar, a tecnologia é algo que já está inserido na rotina de crianças e adolescentes das gerações Y e Z. Sendo assim, podemos pensar em maneiras de inserir TICs na educação de forma a tornar o uso produtivo. Por isso deve ter políticas que incentivem o uso das tecnologias móveis em sala de aula, tais como:
Criar ou atualizar políticas ligadas ao aprendizado móvel;
Conscientizar sobre sua importância;
Expandir e melhorar opções de conexão;
Ter acesso igualitário;
Garantir equidade de gênero;
Criar e otimizar conteúdo educacional;
Treinar professores;
Capacitar educadores usando tecnologias móveis;
Promover o uso seguro, saudável e responsável de tecnologias móveis;
Usar tecnologia para melhorar a comunicação e a gestão educacional.
Seguindo estes conceitos básicos, acreditamos que teremos bons resultados no uso das TICS na Educação.